Fábio José da
Silva
Hoje o verso deveria ser triste,
Na perda de um amigo, querido,
Mas quando dele me lembro, tristeza não
existe...
Naqueles anos colegiais, que
convivemos, Elísio – o Mão – pela vida,
era só paixão...
Amigo de boa prosa, da cerveja
gelada, de amores roubados, nunca
negados, eu vejo, ele foi muito
amado.
Nossos destinos nos separaram o
convívio,
Mas entendo, pois aqueles anos
foram tão intensos uma fase da vida,
que eternizamos momentos, fomos
só sentimentos.
Partiu o amigo discreto, elegante, o
filho do “J’’,
Coração corintiano, um grande ser
humano.
Lins SP, 25 de
abril de 2020.
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