Adão de Souza Ribeiro
Quanto tempo vou viver,
Em êxtase e tanto delírio,
Hipnotizado pelo brilho,
Dos olhos ao anoitecer?
Teus seios são as taças,
Cheias de mil pecados.
E meu corpo já viciado
Tudo em ti acha graça.
Ah teu corpo e curvas,
Andar e os requebros.
Amar e o único verbo,
A alma alegre conjuga.
Meu Deus, que dilema,
Busca da mulher ideal
Doce, bela, coisa e tal.
Se tu és o belo poema.
Peruíbe SP, 07
de junho de 2021.
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