Adão de Souza
Ribeiro
Perdoa por te amar demais,
Tu conheces minha fraqueza
O amor são como os pardais
Que enfeitam toda natureza.
Perdoa por te querer assim,
Neste desejo sem controle.
Sou só o poeta e para mim,
O coração vai onde tu fores.
Perdoa se a alma escolheu,
Para ser a rainha do sonho.
Tu és um presente de Deus
E se ele é dádiva, eu ganho.
Perdoa se tu fizeste morada
Nesta minha mente infantil.
E tu és um rio que desagua,
No meu corpo, feito um rio.
Perdoa-me sim e de coração
Com o meu jeito de criança.
E o amor tem lá a sua razão
Sofre sempre e não se cansa.
Peruíbe SP, 25 de
junho de 2023.
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