Adão de Souza
Ribeiro
Que a poesia não me abandone
Verso não venha fugir de mim.
Poeta seja esse meu sobrenome
Que amor rima do início ao fim.
Que não adormeça meu sonho
De sempre poetizar que é belo
Perder o sono não me oponho
Não seja branco meu caderno.
Que cada lágrima a ser vertida
Durante a labuta de um poema
Faça prevalecer sentido da vida
Que o verso viva a cada fonema.
Que a estrofe não seja obsoleta
Sem deixar de ser um mecenas
Poesia voa na asa da borboleta
Até que o poeta saia de cena!!
Peruíbe SP, 06 de
setembro de 2022
Nenhum comentário:
Postar um comentário