Adão de Souza
Ribeiro
Se eu errar, perdoa
E não se erra à-toa
Erra para aprender
Isso vem lá do ser.
Se eu chorar, canta
Um choro acalanta.
Ele foge a tristeza,
Vai na correnteza.
Se eu morrer, reze
A morte é a prece.
Desta imortalidade
Não olha sua idade.
Se eu escrever, leia
Escrito só delineia.
O que sente a alma
O coração acalma.
Perdoa se eu errar.
E perdoar é fugaz
Ele é algo divino,
É belo... é menino!
Peruíbe SP, 20 de
março de 2024.
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