Adão de Souza
Ribeiro
Telma, é uma menina fogosa,
Que deixa a todos perplexos.
E o desejo a deixa charmosa,
É coisa do hormônio do sexo.
Telma, é alegria da molecada,
Ela sente o cheiro de homem.
E que dela isso não se apaga,
Fogo que queima e consome.
Ódio tem casadas e beatas,
Mas falam mal, que horror!
Sei que inveja também mata
Ela só quer morrer de amor.
Ela não é mulher, mas santa.
Telma, a querida no lugarejo
E se doa toda, a sacrossanta.
Quanto amor e bendito
seja.
Telma, não há como ninguém
O corpo arde em prazer, acho
Eu penso que mulher
só tem
É bastante fogo no seu facho.
Peruíbe SP, 11 de
julho de 2023
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