Bendita tua mão que luta e afaga,
Que corrige e com calma, acaricia.
E faz da vida, belo conto de fada,
Tens na tua alma, a estrela-guia.
Mão bendita tua, que me protege,
Adormece, tocando o meu corpo.
És pura e na tua mais santa prece,
Me faz menino, sinto mais moço.
Mão delicada, que nunca se cansa
Que abraça, que busca, que acena.
E que faz do teu sonho de criança,
Um castelo, uma meta, um lema.
Mão bendita, bendita és tua mão,
Que não abandona, ao me tocar.
E que escreve no meu coração,
Lindos versos, do poema amar.
Peruíbe SP, 08 de janeiro de 2012
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